segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O Poderoso Chefão - meu pai.

Zoei meu velho grandão:
O cara queria marcou comigo uma conversa para o dia seguinte, na intenção de me dar um esporro no dia seguinte. Duvidei, porque para esporrar o pau tem que estar duro para o seu lado. Tem que ter vontade de realmente comer um cu apertado.

Chamei ele de brocha. Não pessoalmente, mas militarmente. Oficialmente, juridicamente, fatidicamente, menos como pai. Na verdade, às vezes penso que não existe esse lance de pai e filho. Às vezes, quem é nosso pai pode ter sido nosso filho. E disse que ele ia agradecer por não ser obrigado a dar para mim.

Porque quem dá para mim é muito mulher. Dá para um cara que só come a buceta, mas quando a mulher pede para dar o cu, acha tão bom que procura um bocado de trouxa por aí para saber se é igual. Não é. Pau é igual cu, cada um tem o seu. Se tiver.

Inverti os papéis. Acordei de pau duro. Alguns dias atrás, fui auxiliar algumas garotas que tinham comportamento sexual hiperativo. As gurias se pegavam o tempo todo, e eu tentando organizar a bagunça que o diabo fez à minha volta. Ou seja: enquanto eu queria descolar um biombo para comer duas ninfas, como faria qualquer humanista, lamentavelmente tive de dar um esporro no meu pai.

O comportamento sexual militar é extremamente sigiloso. Ninguém sabe como funciona o coito militar, quando alguém deliberadamente estupra um indefeso. Usei Sun Tzu a favor do cara que me deu o livro. Frustrei o cara.

Fiquei tão bom, que ao invés de ouvir como filho, passei a viagem toda, que faço normalmente em 40 minutos, mijando um suboficial de cima a baixo, por ser preguiçoso e querer ter uma vida de brigadeiro. Chamei ele de duro.
É o único modo de traumatizar um fim de carreira profissional voluntário.

Família pequena é mais unida, sabe como é...

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